O que bandas de Rock podem ensinar sobre diversificação nos investimentos? Este é o tema que Eduardo Forestieri aborda na segunda edição do especial Rock N’ Invest.
Imagine uma banda de rock composta por músicos talentosos.
Escolha dentro todos que você conhece e se lembra: o guitarrista mais virtuoso para ser o guitarrista solo; a baixista mais energética e que sempre traz aquele groove gravíssimo; o batera capaz das melhores viradas (e que a cada uso do bumbo empurra seu peito para dentro, parecendo que aumenta a batida do seu coração) e aquele vocalista marcante e inesquecível no tom, que faz você cantar sem necessariamente perceber o que diz. Cada um com seu próprio estilo e instrumento.
O guitarrista solo trará seus riffs ousados; o baixista, seu ritmo constante, e o baterista, sua precisão impecável. Juntos, eles criam uma sinfonia harmoniosa que encanta a todos os fãs.
E no mundo dos investimentos, a diversificação desempenha um papel semelhante.
Assim como uma banda de rock precisa de diferentes instrumentos para criar uma música completa, seu portfólio de investimentos precisa de uma variedade de ativos para alcançar o equilíbrio perfeito. Ações, Renda Fixa, investimentos em economia real como imóveis, Agro, empresas, moedas, metais e outros investimentos que trabalham juntos para criar uma sinfonia financeira que ressoe com seus objetivos e sonhos.
No Rock N’ Invest, a dica é estar conectado com seus especialistas, que são como os músicos virtuosos de uma banda de rock. Eles sabem exatamente como combinar diferentes investimentos para criar um portfólio diversificado e equilibrado. E, assim como uma banda, estão sempre prontos para ajustar a melodia conforme necessário, garantindo que você esteja sempre no ritmo certo.
Uma banda que conte apenas com um instrumento deve apostar tudo para que apenas aquele instrumento seja suficiente para cobrir todos os tons, notas, ritmos e ressoar como cordas, metais e percussão. Quando isso acontece, é porque a aposta deu certo – e aposta não é investimento e investidores não são torcedores. Quando se aposta em um único instrumento de investimento, você deixa de contar com o balanceamento de posições e pode ficar exposto à variação de tudo que interfere em um único ativo: tudo que você eventualmente pode controlar e muito do que você não controla.
A beleza de uma banda completa, assim como um portfólio diversificado, está aí: no benefício do equilíbrio sobre riscos de oscilações previsíveis. Um baterista pode não estar numa noite boa, um guitarrista pode eventualmente se acidentar e a voz da vocalista pode falhar, mas numa banda, o baixista pode ajudar com o ritmo, o guitarrista base pode assumir a harmonia e os backing vocals podem dar aquela força a vocal. É isso que também acontece quando sua carteira tem ativos locais e internacionais e classes diversas como Multimercados, Renda fixa e Variável.
Então, da próxima vez que você ouvir uma música de rock, pense na importância da diversificação. Assim como uma banda precisa de diferentes instrumentos para criar uma música completa, seu portfólio precisa de uma variedade de investimentos para alcançar o equilíbrio perfeito.
E, no final das contas, é essa sinfonia harmoniosa que garante que você possa aproveitar o show sem preocupações.
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