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O que as gerações podem dizer sobre como investimos?

18 de junho, 2025 Por: Vinicius Panizza, CFP® - Planejador Financeiro e Colunista íon

É sobre isso que o planejador financeiro Vinicius Panizza fala em seu novo artigo. Confira.

 

Olá.

Não importa se você é da geração Baby Boomer, X, Y ou Z. Nossas escolhas acabam sendo influenciadas pelas experiências de vida – e é sobre isso que quero falar hoje.

Mas antes de começarmos, você sabe em qual geração está?

Os Baby Boomers são as pessoas nascidas entre 1946 e 1964. Esse nome é utilizado por conta do período pós Segunda Guerra, onde houve um grande aumento das taxas de natalidade. Trazendo um exemplo dessa geração, os Baby Boomers costumam valorizar muito o trabalho e ter uma forte preocupação em construir um patrimônio e ter uma carreira profissional estável, permanecendo no mesmo emprego por vários anos até a aposentadoria.

Já a Geração X são os nascidos entre 1965 e 1980, que hoje estão na faixa dos 45 a 60 anos, e foram os primeiros a experimentar os avanços tecnológicos. Essa geração também costuma construir carreira em uma mesma organização.

Na sequência vem a Geração Y. Essa geração é composta pelos nascidos entre 1981 e 1996 – e são também conhecidos como Millennials. São mais exigentes em relação às funções que desempenham e seus valores costumam estar mais focados na experiência do que na aquisição material. Podem apresentar uma preocupação menor em ter a casa e o carro próprios em comparação com as gerações anteriores.

E por último vem a Geração Z (também chamada de Centennial), que são os nascidos entre meados da década de 90 e início dos anos 2010, e que já começaram a vida num mundo conectado pelas tecnologias digitais. Os Centennials costumam ser multitarefas, independentes e exigentes com o que consomem e com as funções que desempenham.

Cada uma das gerações viveu um período diferente em termos de experiência, aprendizado e como lidar com os recursos disponíveis. Lembrando também, é claro, que cada indivíduo é único e pode ter preferências distintas.

As gerações mais antigas, por terem vivido mais momentos de instabilidade econômica e trocas de moedas, certamente se preocupam mais com a necessidade de poupar e preservar o capital, buscando aplicações mais conservadoras. E à medida que as novas gerações foram chegando, novas necessidades de investimentos vão sendo criadas para atender justamente essas expectativas.

Eu, quando criança, via meu pai aplicando em poupança e no antigo “Overnight” para se proteger da inflação elevada, pois os preços aumentavam diariamente. Cenas como essas não acontecem mais, pois barreiras foram vencidas para o mundo dos produtos financeiros evoluírem. A forma de conseguir informações financeiras também mudou: passou do jornal impresso e do telejornal diário para a personalização via app de investimentos (como o íon), , , e dedicados a ouvir as suas necessidades e planos de vida.

E daqui a 10, 20 ou 30 anos? Será que as experiências das gerações futuras vão se renovar e o mundo dos investimentos se reinventará para atendê-los?

Independentemente de sua geração, deixo aquele velho conselho: planeje-se, pois o melhor dia para começar é hoje!

Forte abraço e até o próximo artigo!

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