O fenômeno é mais comum do que se pode imaginar. Conheça o termo e fuja da armadilha.
Quem nunca soube de alguém que, sem conhecimento, entrou com todo o dinheiro que tinha em um investimento específico e acabou perdendo… que atire a primeira pedra!
Pois é – e meu irmão já foi uma dessas pessoas. Mas eu também não era um belo exemplo: totalmente aversa ao risco, já cheguei a deixar todas as minhas economias apenas em CDBs a 100% do CDI, achando que o índice sempre renderia acima da inflação (o que não é necessariamente verdade).
Isso é ter uma carteira sobrealocada.
Sobrealocação nos investimentos é colocar uma parcela excessiva do dinheiro investido em uma única classe ou poucas classes de ativo (como Prefixados, Ações, Multimercado, e por aí vai).
Por exemplo: se é recomendado que você invista 10% da sua carteira em investimentos Prefixados, e você investe 11%, ela está levemente sobrealocada nessa classe. Agora, se nesse mesmo cenário você estiver investindo 50% em Prefixados, a carteira está extremamente sobrealocada.
Por que é importante evitar a sobrealocação?
Para tirar o máximo proveito dos seus rendimentos.
É de senso comum que deixar todo o dinheiro em um investimento arriscado pode resultar em perdas significativas. Mas o que muita gente não percebe é que, também ao destinar todo o capital para uma classe mais conservadora – por exemplo, a de Prefixados -, pode haver oportunidades de retornos maiores deixadas de lado.
Vale ressaltar que investimentos conservadores, como CDBs ou Títulos Prefixados, são fundamentais na jornada de quem investe, e é normal que, no começo, a carteira seja composta por esses produtos em sua maioria. No entanto, à medida que você ganha mais conhecimento e confiança, diversificar sua carteira se torna essencial para potencializar seus ganhos e equilibrar riscos.
Alocação de investimentos é coisa séria.
Afinal, não é à toa que existe muita pesquisa, análise, discussão e estatística na criação da composição ideal de alocação dos investimentos.
As recomendações de investimentos, como as do Itaú, mostram o quanto do seu dinheiro você deve destinar a cada classe de ativo com o objetivo de alcançar aquele patamar ideal entre risco e retorno: o máximo de risco que você tolera para obter o máximo de rendimentos possível.
É importante entender que existe uma relação direta entre risco e retorno: quanto maior o risco, maior o potencial de retorno, mas também maior a possibilidade de perdas. A diversificação é uma estratégia fundamental para equilibrar essa relação e minimizar riscos.
Criamos uma funcionalidade específica pra ajudar a sanar a sobrealocação:
Ela fica na aba “Assessoria” do app do íon, no card “Revisar carteira”. Clique aqui para conhecer.
Com base no seu perfil investidor, e se fizer sentido pra sua carteira nesse momento, a funcionalidade vai sugerir uma redistribuição dos investimentos que você tem, buscando calibrar o risco e retorno projetado da sua carteira de acordo com o recomendado pelo time de especialistas do Itaú.
Isso tudo para aumentar suas chances de obter maiores rendimentos. E, de quebra, ainda pode aumentar a nota da sua carteira.
Em resumo, diversificar e alocar seus recursos de forma adequada é essencial para proteger seu capital e poder maximizar seus ganhos.
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