Crises comerciais, juros em alta e recordes no mercado marcaram o primeiro semestre de 2025. Confira como esses eventos afetaram os investimentos e como acompanhar seus impactos
O primeiro semestre de 2025 foi marcado por fatos econômicos que mexeram com o mercado global.
Entre os principais eventos, Donald Trump anunciou, em abril, uma elevação de tarifas para diversos países, com reação da China, que culminou em níveis acima de 100% para as taxas entre os dois países. Houve alívio após o recuo parcial do governo americano, mas o dólar engatou uma tendência de enfraquecimento global, que não se reverteu desde então.
Investidores buscaram mercados alternativos, como o Brasil. Esse movimento ajudou a levar o Ibovespa aos 140 mil pontos em maio, um recorde histórico. O Bitcoin também atingiu nova máxima, ultrapassando os US$ 111 mil, impulsionado por avanços regulatórios e pelo crescimento dos ETFs cripto.
No Brasil, a taxa Selic chegou a 15% ao ano, o maior patamar desde 2006. A alta foi decidida pelo Copom em junho, e a projeção é de manutenção desse nível até o fim de 2025. Já no campo fiscal, as discussões sobre o IOF estiveram em foco.
Esses fatos podem impactar diretamente a rentabilidade de muitos investidores. Entender o efeito de cada notícia sobre os índices e sobre a sua própria carteira é fundamental para tomar decisões mais informadas e alinhadas aos seus objetivos.
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